domingo, 27 de dezembro de 2015

De onde importa e exporta & exporta e importa de onde?!?!




Que importa o que se pense, o que se fale, o que se diga e o que se faça?!


Quando se está morto ou quando se está vivo que nada importa?!


Não sei, qual a diferença?! Basta estar vivo para morrer e basta morrer para deixar de viver


Se a morte é imortal e não para de morrer, então a vida é mortal e única a cada morte


É um entra e sai, um estar dentro e estar fora, um viver e morrer e a cada morrer é um viver que se vai e um viver que vem


Sexo?! Amor?! A-mor-te?!


Jesus Cristo! A morte de Cristo. O sofrimento e a ressurreição. A ressurreição e o desaparecimento pela elevação ao céu.


O céu é sempre olhado como origem e destino do mistério da vida-morte e da morte-imortal.


Quando se vai para o microcosmo, para os átomos e as partículas também se vai de volta para um céu micro e em oposição ao céu macro do macrocosmo


No macrocosmo pode se situar o superego?! No microcosmo se situar o inconsciente?! E no mesocosmo se situa o ego?!


Sem ego, sem consciência, sem palavra, sem conceito ainda assim existe algum cosmo, seja macro, seja micro ou meso?!


A coisa em si existe sem que se tenha acesso consciente a ela?!


Que se pode dizer da coisa em si?!


Nada?! Que é uma coisa linda?! Que é uma coisa horrível?!


"... tudo é perigoso! tudo é divino, maravilhoso!... atenção para o refrão: uau! não temos tempo de temer a morte, é preciso estar atento e forte!..."


... mistério!!!!!!!!!!!!!!!.... mistério??????????...  mistério?!?!?!?!?!...


...





segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Biblia y Ciencia/Opio imaginario del pueblo y el opio real de la élite... está siempre opio?




no se sabe como
pero, asimismo, se sabe
y se dice que la palabra
hace el mundo


y eso es lo mismo que
creer y confirmar la Biblia
pues es ella quién ha dicho
"al principio era la palabra"


lingüística y Dios


pero el Proyecto Genoma
dice que la ciencia
ha llegado a la conclusión
de que había dos padres principales
y una madre primordial


de un lado,
la serpiente y Adán,
del otro,
sólo Eva,
se dice en la Biblia


Génesis y el Big Bang son también similares
parece que el desarrollo de la ciencia sólo
confirma la creencia en la Biblia en cada hogar


la criatura,
con la palabra,
es libre de confirmar,
de manera creativa,
la creación del creador


libertad y destino se diferencian
sólo como equivalentes
tal cual la criatura humana 
con la palabra
pasa a equivaler al creador


... y mismo eso 
lo confirma
la Biblia 
cuando dice que
la criatura humana fue hecha
a la imagen y semejanza de Dios


con la palabra,
los hombres hacen su propia historia,
cambiando el destino de las circunstancias,
pero no el mismo destino de su libertad:
confirmar la libertad del creador/ destino ...


o


"Los hombres hacen su propia historia,
pero no hacen como quieren ... 
la tradición 
de todas las generaciones muertas
oprime 
como una pesadilla
el cerebro de los vivos" (Marx)


variante


"Los hombres hacen su propia historia,
pero no la hacen bajo circunstancias de su elección,
pero bajo las que se enfrentan directamente,
dadas y transmitidas desde el pasado ..." (Marx)




sábado, 19 de dezembro de 2015

Duas faces da mesma moeda - o-bem-e-o-mal




O Ministro da Saúde de FHC, José Serra, conseguiu o grande bem de quebrar as patentes da indústria farmacêuticas com a introdução dos medicamentos genéricos que acabaram com as marcas via socialização das fórmulas. Mas, também foi através desse Ministro da Saúde, José Serra, que acabou o serviço dos mata-mosquitos e, depois disso, da extinção desse serviço feito pela SUCAM, se difundiu o grande mal do Aedes aegypti, primeiro, como transmissor da Dengue, depois, dos diferentes tipos de dengue (4), incluindo a variedade hemorrágica da doença, em seguida, o mosquito passou a transmitir a febre Chikungunya e, finalmente, na atualidade, passou a transmitir o Zica vírus, que está sendo responsabilizado pelos casos epidêmicos de microcefalia e síndrome de Guillain-Barré.


O bem conquistado com os genéricos foi imediato e progressivo porque as quebras de patente passaram a seguir regras de tempo para se tornar efetivas. O mal promovido pelo fim do serviço dos chamados mata-mosquitos também foi imediato e progressivo porque o mosquito foi se proliferando e se tornando transmissor de novas variedades da Dengue e de novos vírus, como o da Chikungunya e o Zica.


Mesmo assim, é possível dizer que o fazer o bem e o fazer o mal seguiram a regra de Maquiavel, a qual estabelece ser preciso fazer o bem aos poucos e, ao mesmo tempo, fazer o mal de uma única vez. Com efeito, a quebra das patentes foi imediata, mas, mais ainda, progressiva, ao variar com o tempo de salvaguarda que as marcas patenteadas desfrutam antes da produção dos genéricos (aliás, mesmo depois da quebra, permanecem desfrutando da marca). Já a extinção do serviço dos mata-mosquitos foi imediata e sem retorno até o momento, de modo que o mal foi feito muito mais de forma imediata do que progressiva, ainda que o seu progresso venha se mostrando cada vez maior e mais calamitoso.


As perguntas maquiavélicas são as seguintes: Os genéricos surgiram em função de um acordo com as indústrias farmacêuticas de acabar com o serviço de mata-mosquitos para poder permitir aos laboratórios farmacêuticos a pesquisa de novos medicamentos para o combate de "novas doenças"?! O bem dos genéricos e o mal do Aedes egypti são duas faces duma mesma moeda da política de José Serra como Ministro da Saúde de FHC?! Será que é impossível fazer uma política que se decide a fazer o bem ou o mal, ou seja, que assumindo um, por exemplo, o bem, exclui o outro, por exemplo, o mal, ou vice-versa, quer dizer, políticas que estabelecem claramente seus contrários?!


Porém, tudo isso pode ser um erro de perspectiva, quando se adota o método de seguir a pista do dinheiro.


A quebra das patentes quebrou os laboratórios?! Não! Apenas tornou possível que a produção dos medicamentos de marca ficasse mais barata e acessível ao não cobrar pelos valores das patentes dos medicamentos e sim apenas pelo valor geral, quer dizer, genérico de sua fórmula. Desse modo, tanto o laboratório detentor da patente quanto qualquer outro laboratório passou a poder produzir um medicamento genérico para além do medicamento patenteado de marca. Assim, para um mesmo laboratório farmacêutico, é possível ganhar dinheiro vendendo o medicamento de marca e o medicamento genérico. Os medicamentos genéricos não são medicamentos de um laboratório estatal, não são uma estatização das patentes, mas sim uma quebra da patente de marca, uma generalização da quebra da fórmula particular patenteada e, talvez, se possa dizer que são uma socialização da produção da fórmula, ainda que não seja uma socialização da produção farmacêutica dos laboratórios, no sentido de extinção da propriedade privada; pelo contrário, os genéricos renovam a propriedade privada ampliando o leque de participantes na produção privada e aumentado a abrangência do mercado consumidor dos produtos da produção da propriedade privada.


No momento se fala de vacina contra a Dengue. Logo, se irá ouvir falar de medicamentos, sejam vacinas ou não, contra os vírus Chikungunya e Zica. O setor de pesquisas de medicamentos contra as doenças transmitidas pelo Aedes egypti só tende a crescer e isso, com certeza, irá beneficiar os laboratórios da indústria farmacêutica. As pesquisas podem até mesmo começar em laboratórios de pesquisa científica estatais, mas a generalização de suas descobertas e invenções se difundem pelos laboratórios privados da indústria farmacêutica, então, a pergunta maquiavélica, a respeito de um acordo para quebrar as patentes da indústria farmacêutica em troca do fim do serviço dos mata-mosquitos e da expansão do Aedes egypti como veículo de doenças epidêmicas, permanece de pé.


Mesmo se considerando que o Ministro da Saúde do governo FHC, José Serra, estava apenas aplicando a sua compreensão do que seja uma política neoliberal e, desse modo, explicando que acabou com o serviço dos mata-mosquitos porque não passava de um "cabide de emprego" que só funcionava num período do ano, ficando sem trabalho o restante do tempo, mas como um peso no gasto orçamentário do Ministério da Saúde e, portanto, no orçamento do Estado. E, como o neoliberalismo ensina, é preciso tornar o Estado Mínimo e o Mercado Máximo, logo, acabar com os mata-mosquitos que são um "cabide de emprego" do Estado Máximo e, ao mesmo tempo, viabilizar os genéricos, que quebram as patentes dos medicamentos restritos ao Mercado Mínimo do poder de compra de faixas elitizadas da Sociedade Civil e fazem, além disso, o principal que é favorecer o estabelecimento do Mercado Máximo ao incluir as faixas da Sociedade Civil com menor poder de compra no Mercado Consumidor dos Medicamentos Genéricos dos Laboratórios Privados da Indústria Farmacêutica.


Quando, com sua compreensão do neoliberalismo, José Serra conseguiu viabilizar o Estado Mínimo na luta contra o Aedes egypti, de modo que cada indivíduo da Sociedade Civil se tornou responsável pela luta contra um mosquito que não parou mais de se multiplicar, e conseguiu também viabilizar o Mercado Máximo com os genéricos, de modo que os indivíduos com menor poder de compra passaram a ter acesso aos medicamentos, ele teria feito como Édipo ao solucionar o Enigma da Esfinge?! Porém, não podemos esquecer que, se a solução do Enigma da Esfinge elevou Édipo ao poder, também foi na mesma época de sua solução, que teve origem a disseminação daquilo que veio a se constituir na Peste de Tebas e que levou Édipo a renunciar ao poder ao descobrir que foi ele quem matou o Rei (Estado), que era seu pai, e se casou com a Rainha (Empresas privadas), que era sua mãe.


Com isso, a compreensão de José Serra do neoliberalismo, quer dizer, com a solução que ele dá para a difusão e crescimento do Estado Mínimo e do Mercado Máximo, vem também o mal epidêmico do Aedes egypti, quer dizer, a Peste se espalhando por toda a Sociedade Civil e dela se apoderando. Mas esta Solução, que é também um abrir da Caixa de Pandora, que é também um espalhar dos Males pelo mundo, é a compreensão prática da política de José Serra do neoliberalismo e, portanto, também é a compreensão do significado do neoliberalismo como moeda?! O bem-e-o-mal corresponde às duas faces do mais elevado valor do neoliberalismo: A moeda?! O dinheiro?!


Hoje, precisamos perguntar porque Michel Temer quer tanto o apoio e a aliança com José Serra?! Logo agora que a microcefalia e a síndrome de Guillan-Barré estão sendo transmitidas pelo Aedes egypti e o governo Dilma precisa recorrer às Forças Armadas para lutar contra o mosquito?! "Serrá" que é apenas, como andam dizendo, porque Michel Temer "é mordomo de filme de terror"? Mas, em filme de suspense de detetive policial, em geral, não é o mordomo que é sempre o culpado?! "Em geral"?! "Genérico"?! Michel Temer quer tanto o apoio e aliança com José Serra porque quer o bem-e-o-mal, a moeda/dinheiro do neoliberalismo?! Mais Peste?! Mais Epidemia?! Que Cunha é essa que ele nos quer fazer Temer com Serra?!